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InformANDES na UFRGS, nº 04, 22/01/2016.

 

PAUTA:

1 – Rombo de fundos de pensão e alerta sobre FUNPRESP

2 – Diretoria da Seção recebe pré-candidato a Reitor da UFRGS

3 – Escute, pela internet, o programa Voz Docente desta semana, nº 03/2016

1 – Rombo de fundos de pensão e alerta sobre FUNPRESP

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), ligada ao Ministério da Previdência Social, publicou na última sexta-feira (15) relatório que aponta o aumento do rombo dos fundos de pensão no país. O déficit, que era de R$28,7 bilhões em 2014, passou a R$60,9 bilhões em 2015 – novo recorde histórico em perdas.

O déficit acontece, segundo a Previc, quando os ativos de um fundo de pensão não são suficientes para pagar os benefícios previstos até o último participante vivo do plano. Fundos de servidores públicos ou de trabalhadores de estatais estão entre os com maior déficit. De acordo com a Previc, dez fundos de pensão acumulam 80% do déficit registrado, sendo nove patrocinados por estatais, das quais oito são federais.

Sônia Meire, 3ª vice-presidente do ANDES-SN, ressalta a posição contrária do Sindicato Nacional à privatização da previdência e da seguridade social. “Os fundos de pensão usam dinheiro do trabalhador para especular no mercado financeiro, deixando, muitas vezes, os trabalhadores sem segurança financeira para a época de sua aposentadoria”, critica a docente.

Muitos dos planos não têm o benefício definido, ou seja, o trabalhador sabe quanto irá pagar, mas não quanto irá receber. Além disso, conforme aponta o relatório, os fundos vêm registrando déficit devido à má administração e oscilações do mercado, e a dívida tem sido repassada aos contribuintes.

A docente conclui lembrando que o ANDES-SN tem buscado meios jurídicos para impedir a adesão automática dos docentes federais ao Funpresp, inclusive ingressando como amicus curiae em Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia mais aqui.

2 – Diretoria da Seção recebe pré-candidato a Reitor da UFRGS

Nesta quinta-feira, dia 21, a diretoria da Seção Sindical recebeu o professor Sergio Kieling Franco e apoiadores  de sua candidatura à Reitoria. Na apresentação, o professor Sergio enfatizou a necessidade de maior transparência na gestão da Universidade e de que as decisões sejam tomadas a partir do diálogo entre pontos de vista diversos no seio da comunidade universitária.

O professor Mathias Luce, presidente da Seção, cumprimentou o professor Sergio pela candidatura, na expectativa de que sua disposição para o diálogo e a defesa de transparência na gestão contribuam para ampliar o debate. Esclareceu que a Seção não apoiará nenhum candidato à Reitoria, mas receberá todos os candidatos que solicitarem reunião para apresentar suas plataformas. Além disso, em conjunto com a Assufrgs, o DCE e a APG, defenderá um processo eleitoral democrático, com participação paritária dos três segmentos da comunidade.

A Seção estará presente em todos os debates, apresentando a pauta dos docentes relativa à carreira e às condições adequadas para a realização do ensino, da pesquisa e da extensão.

3- Escute, pela internet, o programa Voz Docente desta semana, nº 03/2016

 No roteiro:

– Entrevista com o Professor Juca Gil, delegado da Seção Sindical no 35º Congresso Nacional do ANDES-SN, sobre os desafios do movimento docente na conjuntura

– Notícias expressas:

1- ASSUFRGS apresenta ao reitor pesquisa que demonstra a legalidade do regime de 30h

2- Servidores Federais dão início às discussões sobre a Campanha Unificada de 2016

3 – Dilma veta realização de auditoria da dívida pública

4 – Demissões rondam Fiocruz por conta do ajuste fiscal

5- Governo do estado volta atrás e destina todos os pavilhões do Hospital São Pedro para Cultura

– O Conde Pié apresenta suas previsões para 2016

Voz Docente é semanal, produzido pela Seção ANDES/UFRGS, em parceria com a Seção Sindical da UFPEL e a Regional/RS do ANDES-SN, e radiodifundido às quartas-feiras, às 13h, na Rádio da Universidade, 1080 AM ou on-line:http://www.ufrgs.br/radio/

O programa é também veiculado três vezes por semana em Pelotas: pela Rádio Federal FM 107,9, emissora da UFPel, e pela RádioCom 104.5 FM.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!

InformANDES na UFRGS, nº 123/2015, 29/12/2015.

PAUTA:

1-Reitoria reuniu com a Seção Sindical (3): cortes de verbas na Pós-Graduação, segurança, gestão transparente, resistência aos cortes de verbas.

2-Entidades questionam constitucionalidade de “adesão” compulsória ao Funpresp.

3-Senado aprovou projeto que anistia crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal.

1-Reitoria reuniu com a Seção Sindical (3): cortes de verbas na Pós-Graduação, segurança, gestão transparente, resistência aos cortes de verbas

Na continuidade dos nºs 121 e 122 (de 23 e 28/12/2015) deste boletim, encerra-se nesta edição o relato da reunião da diretoria da Seção Sindical/ANDES-SN com a Administração Central da Universidade para tratar de vários assuntos. As matérias anteriores trataram das questões: a) dos cortes de verbas do governo e suas consequências na UFRGS (leia InformANDES na UFRGS, nº 121/2015, 23/12/2015.); b) de infraestrutura (leia InformANDES na UFRGS, nº 122/2015, 28/12/2015.).

Este número aborda os últimos itens tratados na reunião com a Reitoria: cortes de verbas na Pós-Graduação, Segurança, gestão transparente, resistência aos cortes de verbas e ao processo de encolhimento do caráter público das universidades federais.

Pós-Graduação: cortes de verbas e repasses diferenciados para as instituições

Com relação à pós-graduação, o pró-reitor Vladimir Pinheiro do Nascimento relatou que o Fórum Nacional dos Pró-reitores solicitou explicações da CAPES sobre os percentuais diferenciados de repasses para as instituições (de 25% até 100% do previsto), mas que, até a data, o Fórum não havia sido recebido pela nova direção da CAPES.

Segurança

A diretoria da Seção Sindical introduziu o assunto da precariedade da segurança nos diversos campi da Universidade. Começou se manifestando solidária à reivindicação de mais vagas e concursos para servidores técnicos, especialmente na área da segurança, cujo quadro de funcionários próprios, na UFRGS, está caminhando para a extinção.

Os diretores da Seção Sindical relataram alguns episódios de insegurança, tanto no Campus do Vale como no Campus Centro e demais campi. Com relação aos assaltos e outros episódios violentos no Campus Centro, a Administração Central alegou que só acontecem no entorno do Campus.

O Reitor informou que há, na ANDIFES (a Associação Nacional dos Reitores das Federais), preocupação com o quadro de funcionários  internos de segurança, cujo quadro se encontra, realmente,em processo de extinção. Mas confirmou que, nessa área, o Ministério do Planejamento (MPOG) não abre mão da política de terceirização.

A Reitoria se comprometeu em pautar o assunto da segurança.

Reivindicação de gestão transparente

O Presidente da Seção Sindical, professor Mathias Luce, reivindicou ao Reitor “a abertura das contas da Universidade, com a divulgação da execução orçamentária detalhada por rubricas e por unidades acadêmicas, para que se tenha uma gestão transparente”.

Unidade contra os cortes de verbas e em defesa do caráter público das universidade federais

Ao término da reunião, a diretoria da Seção Sindical externou que deseja manter um canal aberto de diálogo com a Reitoria.

Também, manifestou que apoiará todos os passos e iniciativas que a Administração Central tomar na resistência e combate concretos contra os cortes de verbas e em defesa do caráter público da UFRGS.

Ao mesmo tempo, a Seção Sindical fará chegar suas reivindicações e cobranças, enquanto entidade sindical independente.

2-Entidades questionam constitucionalidade de “adesão” compulsória ao Funpresp

Em reunião ocorrida no dia 08/12, sete entidades que compõem o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais decidiram por integrar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) para questionar a Lei nº 13.183 de 2015.

De que trata a Lei nº 13.183/2015?

A referida Lei alterou drasticamente as regras de adesão ao Fundo de Pensão dos Servidores Públicos Federais (Funpresp). Até a entrada em vigor da Lei 13.183, a adesão ao Funpresp era opcional – conforme determina a Constituição. A referida lei tornou compulsória a participação (“adesão”) ao Fundo.Saiba mais sobre as alterações em relação ao Funpresp.

O que é o Funpresp?

O Funpresp é um fundo de pensão privado (dito de “previdência complementar”), criado pelo governo para os Servidores Públicos Federais. O Fundo recebe as contribuições dos servidores (cujo valor é definido) e especula com esse dinheiro  no mercado financeiro – sem garantia de retorno financeiro. Ou seja, a contribuição é definida, mas o retorno, não!

O caráter complementar do fundo, no entanto, fica comprometido com a adesão automática, que contraria diretamente a Constituição Federal.

Ora, o artigo 202 da Constituição Federal afirma que a previdência complementar deve ser facultativa, o que contradiz a adesão automática

ADIN contra a “adesão” automática

As sete entidades presentes decidiram entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a adesão automática (compulsória) dos servidores ao fundo de pensão privado (complementar).

Devido ao impedimento de figurarem como autores na ação, as sete entidades entrarão como Amicus Curiae no processo junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). São Amicus Curiae as organizações que fornecem subsídios às decisões do judiciário em temas de grande relevância social.

Participaram da reunião: o ANDES-SN, a Asfoc-SN, a Fasubra, Fenasps, Sinal, Sinait e Sinasefe. Vai haver um esforço para que mais entidades do Fórum Nacional dos Servidores Federais se envolvam no processo e/ou na mobilização política contra a “adesão” automática ao Funpresp.

Leia mais aqui.

Leia, também, “Funpresp: pressionado, o governo cancelou a retroatividade”: InformANDES na UFRGS, nº 120/2015, 22/12/2015.

3-Senado aprovou projeto que anistia crimes de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal

O Senado aprovou nesta terça-feira (15) o PLC 186/2015, projeto que regulariza recursos mantidos no exterior e não declarados à Receita Federal. O texto foi enviado ao Congresso pelo Executivo e já tinha sido aprovado, com alterações, pelos deputados federais. A matéria vai à sanção presidencial.

De que se trata?

Além da anistia prevista no texto original para os casos de crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas, com a regularização também serão anistiados lavagem de dinheiro, descaminho, uso de documento falso, associação criminosa, contabilidade paralela, funcionamento irregular de instituição financeira e falsa identidade para operação de câmbio.

Além disso, a declaração de regularização dos ativos pode ser usada como álibi para investigações posteriores, desde que não seja o único elemento probatório. Para legalizar os recursos, as empresas ou pessoas físicas têm de pagar 30% sobre o valor declarado.

O objetivo do governo é de arrecadação!

A previsão do governo é arrecadar entre R$ 100 bilhões e R$ 150 bilhões com a repatriação de ativos no exterior, uma medida do pacote fiscal para aumentar a receita. O montante arrecadado será destinado ao Tesouro Nacional para repasse posterior a estados e municípios.

Leia mais aqui.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!

InformANDES na UFRGS, nº 120/2015, 22/12/2015.

PAUTA:

1-Proifes quer criar sindicato com procurações, sem professores.

2-Funpresp: pressionado, o governa cancelou a retroatividade.

3-Saiu na imprensa: Terceirizados da UFRGS paralisam e protestam na Capital.

1-Proifes quer criar sindicato com procurações, sem professores

Na chuvosa tarde da última sexta-feira, 18/12, realizou-se na FABICO/UFRGS uma “Assembleia Geral Intermunicipal” de professores federais, convocada pela diretoria da Adufrgs-Sindical, para posicionar-se sobre a constituição de um sindicato intermunicipal.

A Assembleia geral foi representativa do “intermunicipal” ou com presença apenas de docentes de Porto Alegre?

Segundo os organizadores, a proposta corresponde ao “anseio” dos professores de 11 municípios. Mas, curiosamente, apenas 4 (sim, colega, leu bem: apenas quatro) dos participantes da Assembleia trabalham em campi fora de Porto Alegre. Havia cerca de 50 professores presentes, em sua maioria sócios da Adufrgs-Sindical.

Não foram poucas as dúvidas e estranhezas manifestadas

Entretanto a mesa contou 312 votantes, incluindo nesse total cerca de 250 procurações, que teriam sido outorgadas por professores de Porto Alegre e de outros sete ou oito municípios.

Para adentrar no plenário, era preciso mostrar contracheque e documento de identidade. Já as procurações tiveram entrada livre, não precisaram mostrar nenhum documento.

No início da Assembleia, foram manifestadas muitas dúvidas sobre o caráter da reunião, o Edital de convocação e a legitimidade de todo o processo. Mas mediante uma sumária votação dos presentes e das procurações, a mesa considerou aprovados os “atos constitutivos” da Assembleia.

A seguir, a mesa apresentou uma proposta de alteração do estatuto da Adufrgs-Sindical. O que causou estranheza, já que não se tratava de uma assembleia dos sócios da entidade.

Também houve certa confusão quando a mesa apresentou ao plenário um texto que mencionava 14 municípios, diferente do que constava do edital.

Procurações anexionistas: 35 decidem por 5000!

Corrigido o lapso, iniciou-se um breve debate, em que se manifestaram visões diferentes acerca da organização sindical e do papel dos sindicatos.

“Por que não foram realizadas Assembleias nos outros municípios?” Essa foi uma das muitas questões que ficaram sem resposta. Pois os procuradores se consideraram suficientemente esclarecidos para votar, e garantiram estar prontos para votar em nome de seus colegas.

Surpreendentemente – ou não –, todos os procuradores votaram favoravelmente à proposta apresentada pela mesa, de modo que a Assembleia encerrou-se por volta das 16 horas, sem mais delongas.

Mas – será mesmo que 35 professores e suas procurações podem decidir sobre a organização e filiação sindical de cerca de 5000 docentes?

O debate continua.

2-Funpresp: pressionado, o governo cancelou a retroatividade

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No último dia 4, o governo publicou a “Orientação Normativa nº 10”, pela qual cancelou a “retroatividade” de “adesão” automática ao Funpresp. Ou seja, cancelou o artigo 6 da Normativa anterior (ON, nº 9) que estabelecia adesão automática para os servidores que ingressaram no serviço público federal entre fevereiro de 2013 e 5/11/2015 – mesmo para quem já havia se manifestado contrário ao Fundo.

O recuo do governo é fruto dos protestos e lutas do ANDES-SN e outras entidades de servidores federais que vinham denunciando a Normativa nº 9 e, particularmente, seu artigo 6. Para entender o histórico do assunto e saber mais a respeito, leia abaixo.

Passo governamental 1: a Lei 13.183/2015  tornou automática a “adesão” ao Funpresp!

Em 5 de novembro deste ano, a presidente Dilma sancionou a Lei 13.183/2015, pela qual passam a ser automaticamente inscritos no fundo de pensão “Funpresp” todos os novos servidores federais com remuneração superior ao teto do Regime Geral de Previdência Social.

A Lei se aplica a todos que ingressarem no serviço público a partir de 3 de janeiro de 2016, os servidores tendo até 90 dias para pedir o cancelamento de sua adesão com direito à restituição integral de suas contribuições.

ANDES-SN: é inconstitucional!

O ANDES-SN e outras entidades decidiram arguir a inconstitucionalidade dessa lei: a lei é inconstitucional porque o Funpresp é uma opção, e o que é opcional não pode ter adesão automática

Passo governamental 2: a ON nº 9 define a alíquota de contribuição e impõe retroatividade de adesão

Em 23 de novembro, o governo divulgou a “Orientação Normativa nº 9”, que regra a “adesão” automática dos servidores ao Funpresp. A ON nº 9 dividiu a adesão automática em dois grupos:

a)para os servidores empossados a partir de 5/11/2015, a adesão automática começa na data da posse, assim como o prazo de 90 dias para pedir o cancelamento da adesão. Ainda, foi fixada pelo governo uma alíquota inicial de contribuição de 8,5 – a mais alta possível.

b)para os servidores empossados entre 4/2/2013 e 5/11/2015, a adesão automática se daria em janeiro, e o prazo de 90 dias para o cancelamento seria contado a partir da data da adesão. Eles poderiam, até 31/12/2015, requerer o cancelamento antecipado da adesão automática. Tratava-se de uma novidade em relação à Lei 13.183/2015 e de mais uma inconstitucionalidade: os servidores empossados antes de 5/11/2015 seriam retroativamente aderidos ao Funpresp!

ANDES-SN repudiou a retroatividade!

Além de reafirmar a inconstitucionalidade da Lei 13.183, o Sindicato Nacional denunciou, junto com outras entidades (Fasubra, Sinasefe), a imposição da alíquota máxima e repudiou a retroatividade da adesão automática.

Pressionado, o governo recuou e cancelou a retroatividade

No dia 04/12, o governo publicou uma nova Orientação Normativa (nº 10), na qual cancelou a retroatividade.

O Sindicato Nacional credita o recuo governamental à campanha de denúncias e à mobilização das entidades (ANDES-SN, Fasubra, Sinasefe e algumas outras).

O recuo do governo é bastante positivo, um êxito, fruto da luta e da divulgação contra o absurdo da retroatividade.

Porém, é importante continuar vigilante, pois a ameaça está posta para quem ingressou no serviço público após novembro de 2015. O ANDES-SN vai persistir na campanha contra o Funpresp, de forma permanente, e arguir a inconstitucionalidade da Lei 13.183/2015.

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Fonte: ANDES-SN, 25/11 e 08/12/2015, com edição da Seção Sindical/UFRGS.

3-Saiu na imprensa: Terceirizados da UFRGS paralisam e protestam na Capital

Na última segunda-feira, 21/12, paralisaram e realizaram protestos os terceirizados da UFRGS contratados pela empresa “MultiÁgil”.

Reclamavam do atraso no pagamento do 13º salário, vales transporte, alimentação e outros benefícios pela empresa terceirizadora. Além de paralisação do trabalho, foram realizados diversos bloqueios momentâneos de rua.

São corriqueiros esses atrasos de pagamento. A Reitoria da UFRGS não divulgou nota a respeito no portal da Instituição.

A Seção Sindical/UFRGS manifestou sua solidariedade à legítima mobilização dos terceirizados.

Leia mais: Nota da Assufrgs – “Todo apoio ao movimento em defesa dos direitos dos trabalhadores terceirizados da UFRGS

Fonte: Correio do Povo, 22/12/2015, p. 11, e Assufrgs, com edição da Seção Sindical/UFRGS.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

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