28 de agosto de 2019
Na segunda-feira (02), os docentes do magistério federal recebem a última parcela dos reajustes estabelecidos pela Lei nº 13.325 de 2016. O último reajuste havia sido implementado em agosto de 2018. A recomposição foi fruto da greve docente de 2015, mas o acordo expresso na Lei foi firmado entre governo e Proifes, sem participação do ANDES-Sindicato Nacional.
Percentuais de reajuste variam de 0,1% a 3%
Os índices de reajuste são variados, segundo classe, titulação e regime de trabalho. Todos os percentuais são inferiores à inflação medida pelo IGP-M. Em julho de 2019, o índice acumulado nos últimos doze meses era de 6,4%.
Os ingressantes não notarão diferença no contracheque: Adjuntos A1 terão reajuste de 0,1% e Assistentes A1, de 0,6%. Entre os docentes com dedicação exclusiva, os doutores Adjuntos 4 receberão o maior percentual de reajuste: 3%. Os demais doutores recebem em torno de 2,7% e os mestres recebem em torno de 1,5%. Os reajustes são equivalentes para os professores da carreira Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT): o maior percentual, de 3%, será pago aos professores D III, nível 4.
As tabelas abaixo mostram os índices de reajuste dos doutores com dedicação exclusiva e dos professores EBTT com RSC3 + Mestrado.