09 de setembro de 2019
O Orçamento para 2020 enviado ao Congresso na última sexta-feira (30/08) é alarmante: com um brutal corte de gastos, a proposta reduz programas sociais, paralisa os serviços públicos e agrava o quadro da economia do país. Trata-se de uma redução histórica em custeio e investimentos.
Foram previstos R$ 89,2 bilhões para as chamadas despesas discricionárias, que englobam gastos com energia elétrica, água, terceirizados e materiais administrativos, além de investimentos em infraestrutura e bolsas de estudo. Para se ter uma ideia da redução, neste ano de 2019, o Orçamento previa R$ 129 bilhões para esse tipo de despesas – valor que caiu para R$ 97,6 bilhões após cortes anunciados por Bolsonaro.