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InformANDES na UFRGS, nº 81, 19/09/2016.

Nesta semana, duas atividades em foco:

Quarta-feira, 21, 18h30: Assembleia Geral; pauta: agenda de luta para bloquear os pacotes de maldades do governo!

Quinta-feira, 22: Dia Nacional de Mobilização, Protesto e Paralisações

Os sucessivos pacotes do governo só trazem retrocessos, perda de direitos e desmonte do Serviço Público. A situação é grave e requer URGÊNCIA: é necessário resistir!

Depois da Jornada Nacional de Lutas, com marchas de milhares em Brasília, nos últimos dias 12 e 13, o próximo passo da luta é o Dia Nacional de Mobilização, Protesto e Paralisações, convocado para o dia 22, por sete centrais sindicais, um conjunto de entidades nacionais (entre as quais o ANDES-SN), além de entidades estudantis e outros movimentos sociais.

Para debater a forma de engajamento dos professores da UFRGS no dia 22 e discutir os passos seguintes, a Seção Sindical ANDES/UFRGS está convocando Assembleia Geral Docente, no dia 21/09, às 18h30, na sala 611 da FACED (Faculdade de Educação) no Campus Centro da UFRGS (ver o item 3, abaixo). Compareça!

PAUTA:

1-Nesta quarta-feira, Assembleia Geral Docente para debater a continuidade da luta contra os pacotes de maldades do governo.

2-Centrais sindicais e entidades nacionais convocam a fazer do Dia 22 um Dia Nacional de Mobilização, Protesto e Paralisações.

3-Seção Sindical ANDES/UFRGS implementa campanha visual em torno das lutas do momento.

4-Robusto fortalecimento da greve dos bancários: em 11 dias, cresceu 73%.

1-Nesta quarta-feira, Assembleia Geral Docente para debater a continuidade da luta contra os pacotes de maldades do governo

Realizada em 14/09, a Plenária Nacional do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe – ampliada com a participação de servidores das duas outras esferas: estadual e municipal) definiu um calendário de mobilização contra os pacotes de retrocessos do governo:

-adesão dos servidores públicos ao dia 22 – como Dia Nacional com atos públicos e paralisações nos estados;

-adesão ao dia 29/09 como dia de protestos, acompanhando a paralisação nacional dos metalúrgicos;

-construção de um dia de paralisação nacional na segunda quinzena de outubro.

Neste sentido, a Seção Sindical ANDES/UFRGS convoca Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se nesta quarta-feira, dia 21 de setembro para:

1–debater a resistência aos pacotes de maldades do governo Temer: PLP 257, PEC 241, reformas da Previdência e trabalhista, etc.

2-discutir e definir a continuidade da luta por “Nenhum direito a menos!”, centrando nas duas próximas atividades de mobilização:

-Dia 22/09 – Dia Nacional de Mobilização, Protesto e Paralisações;

-Dia 29/09 – Dia Nacional de Luta;

-sendo que ambas datas são enfocadas como atividades que visam contribuir à proposta de construção da greve geral.

3–Debate sobre a reivindicação de Eleições Gerais no momento político atual.

QUANDO: quarta-feira, dia 21 de setembro, com início às 18h30 em segunda chamada;

ONDE: sala 611 da Faculdade de Educação – FACED da UFRGS (Campus Centro).

Agende-se! 

2-Centrais sindicais e entidades nacionais convocam a fazer do Dia 22 um Dia Nacional de Mobilização, Protesto e Paralisações

Na quinta-feira, 15/09, foi realizada reunião da Frente Sindical/RS em defesa do Serviço Público, que reúne entidades de servidores dos três níveis (com participação do ANDES e da Assufrgs). A reunião decidiu jogar forças no dia 22 e também participar do dia 29.

No dia seguinte, sexta-feira, 16/09, houve plenária convocada por sete centrais sindicais CSP-Conlutas, CTB, CUT, Intersindical, Força Sindical, Nova Central, UGT. A reunião tinha caráter de mobilização para o dia 22/09.

A unidade contra os ataques do governo Temer e a denúncia da manipulação realizada pela grande mídia foram destacadas pelos representantes das centrais.

Em Porto Alegre

Foi definido que, no dia 22, em Porto Alegre, colunas de sindicalistas se deslocarão em caminhada para o centro da cidade, na parte da manhã. A partir de sua confluência no Centro, está previsto uma manifestação na área central da capital pelo horário do meio-dia.

Também serão realizados atos e manifestações nas cidades da grande Porto Alegre e no interior do Estado.

3-Seção Sindical ANDES/UFRGS implementa campanha visual em torno das lutas do momento

Esta semana o ANDES/UFRGS deu início a campanha visual com faixas, com as palavras de ordem NENHUM DIREITO A MENOS! e FORA TEMER!. As faixas encontram-se na entrada do Campus do Vale e no portão de acesso ao Campus Central, na entrada da rua Sarmento Leite. Para visualizar as fotos das faixas, clicar aqui(Sarmento Leite), também aqui (Vale) e, ainda, aqui (Vale).

A Seção Sindical está também disponibilizando adesivos Escola sem mordaça, adesivos contra os projetos de lei 257 e 241 (“Vamos quebrar esse gelo!”), bem como adesivos “Fora Temer!”.

Esses materiais visam ajudar a propagandear a necessidade da luta diante das contrarreformas em curso, que retiram direitos. Exemplares dos adesivos podem ser obtidos junto à Seção Sindical, através do e-mail do boletim: sec_sind_andes@ufrgs.br ou do e-mail da secretaria: sec_sind_andes-secretaria@ufrgs.br

4-Robusto fortalecimento da greve dos bancários: em 11 dias, cresceu 73%

A paralisação nacional dos bancários começou na terça-feira 06/09. O primeiro dia de greve dos bancários teve 7.359 agências paradas, o que equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central.

Onze dias depois, na última sexta-feira 16/09, a greve bancária alcançou 12.727 agências e 52 centros administrativos em todo o Brasil: um robusto crescimento de 73%!

A taxa nacional de adesão dos bancários à greve é considerada muito alta.

Banqueiros fazem de conta que negociam

A proposta patronal inicial era de reajuste salarial de 6,5% e abono de R$ 3 mil – a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º salário, FGTS e Previdência.

Na última quinta-feira, dez dias após o começo da greve, os banqueiros alteraram minimamente sua oferta, propondo um reajuste de 7% e R$ 3,3 mil de abono.

Trata-se de uma caricatura de aumento da proposta. A oferta de reajuste salarial continua não cobrindo, sequer, a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,3% para os bancários.

Reivindicações dos bancários

Os bancários reivindicam reajuste salarial com reposição inflacionária e 5% de aumento real; valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho). Cobram também o combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, mais segurança e melhores condições de trabalho.

Bancos: altos lucros!

Para os banqueiros não há crise. O setor continua sendo o mais lucrativo do país. Os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) lucraram R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, enquanto cortaram, no mesmo período, 7.897 postos de trabalho. Entre 2012 e 2015, o setor já reduziu mais de 34 mil empregos.

Fonte: Correio do Povo, 07 e 17/09/2016.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!

InformANDES na UFRGS, nº 75, 07/09/2016.

FRENTE GAÚCHA ESCOLA SEM MORDAÇA CONVIDA: Na próxima 2af., 12/09, palestra “Escola Sem Partido?”, seguida de debate, com o prof. Fernando Penna (UFF), às 9h, no Auditório do CPERS. Agenda-se!

PAUTA:

1- Nota da Diretoria do ANDES-SN repudia governo Temer e alerta para necessidade de resistir à “agenda regressiva” de ataques aos direitos previdenciários, trabalhistas e sociais.

2- Operação da Polícia Federal mira os quatro maiores fundos de pensão do Brasil.

3- Greve dos bancários: mais de 7 mil agências param no primeiro dia.

4- Escute, pela internet, o programa Voz Docente desta semana, nº 36/2016.

1-Nota da Diretoria do ANDES-SN repudia governo Temer e alerta para necessidade de resistir à “agenda regressiva” de ataques aos direitos previdenciários, trabalhistas e sociais

Nesta segunda-feira, 05/09, a Diretoria do ANDES-Sindicato Nacional divulgou nota sobre a situação política nacional, chamando atenção para o “grave retrocesso econômico, político e social” que o governo Temer objetiva implementar:

“A Diretoria do ANDES-SN manifesta veemente repúdio ao governo ilegítimo de Michel Temer. Comungando com a indignação de amplos setores da sociedade brasileira e, particularmente, dos/as docentes das instituições de ensino superior, básico, técnico e tecnológico, a diretoria convoca suas seções sindicais e todos(as) os(as) seus(suas) sindicalizados(as) para uma vigorosa e urgente reação organizada contra esse governo e contra a agenda regressiva que ele expandiu, aprofundou e acelerou.

[…]

O grave retrocesso econômico, político e social comandado pela nefasta articulação do poder executivo com o Congresso Nacional, entidades patronais, poder judiciário e mídias corporativas materializa-se, por exemplo, nos drásticos contingenciamentos orçamentários, na ampliação da Desvinculação das Receitas da União (DRU), na venda do patrimônio público, na generalização das Organizações Sociais (OS), na aprovação do PLP 257/2016 (de iniciativa do governo anterior) e no novo regime fiscal propugnado pela PEC 241/2016.

Esses instrumentos, em trâmite no Congresso Nacional, objetivam reduzir os investimentos estatais e o financiamento de políticas sociais, atingindo o Serviço Público e os(as) trabalhadores(as). Propõem medidas como o congelamento de salários, progressões e promoções de servidores/as, a implementação de programas de demissão voluntária e proibição de concursos se os gastos do ente federado ultrapassar os estreitos limites de “responsabilidade fiscal” estabelecidos.

Além desses instrumentos, o governo ilegítimo já anunciou uma nova reforma da previdência que, dentre outros aspectos, pretende elevar a idade para aposentadoria, que passaria ser a mesma para homens e mulheres, além de propugnar o aumento das alíquotas contributivas.

Em seu discurso de posse, Michel Temer defendeu a reforma trabalhista, sinalizando o desmantelamento da CLT pela instituição da prevalência do negociado sobre o legislado, ameaçando direitos conquistados à custa de lutas históricas dos trabalhadores, como o 13º salário e as férias remuneradas. […]”.

Leia a Nota da Diretoria do ANDES-SN na íntegra: Fora Temer! Contra o ajuste fiscal e a retirada de direitos! Rumo à Greve Geral!

2- Operação da Polícia Federal mira os quatro maiores fundos de pensão do Brasil

Na última segunda-feira (05/09), a Polícia Federal deflagrou a Operação Greenfield, que investiga irregularidades em quatro dos maiores fundos de pensão do país: Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa). Os desvios são estimados em pelo menos R$ 8 bilhões.

A operação conta com o auxílio técnico do Ministério Público Federal (MPF), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A origem da operação: a CPI Fundos de Pensão

A suspeita de irregularidades nesses quatro fundos de pensão motivou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados, que investigou os indícios de fraude e má gestão dos quatros fundos de previdência complementar de funcionários de estatais e servidores públicos, entre 2003 e 2015, causando prejuízos aos seus participantes.

O relatório final, apresentado em abril deste ano, sugeriu ao Ministério Público o indiciamento de 353 envolvidos (entre pessoas e instituições), apontadas como responsáveis por um prejuízo de R$ 6,6 bilhões aos quatro fundos de pensão.

Quem paga a conta dos desvios e dos déficits? O assalariado!

Além dos desvios apurados pela CPI, os fundos de pensão apresentaram, nos últimos períodos,resultados negativos. No início do ano, a Previc publicou relatório que apontava o aumento do rombo: o déficit, que era de R$ 28,7 bilhões em 2014, passou a R$ 60,9 bilhões em 2015 – novo recorde histórico em perdas.

Fundos de servidores públicos ou de trabalhadores de estatais estão entre os com maior déficit. De acordo com a Previc, dez fundos de pensão acumulam 80% do déficit registrado, sendo nove patrocinados por estatais, das quais oito são federais.

Adivinhe quem paga a conta dos rombos? O assalariado!

Será esse o caminho a ser também trilhado pelo Funpresp – o fundo de pensão dos servidores do governo federal?

Leia a matéria na íntegra: Operação da Polícia Federal mira os quatro maiores fundos de pensão do Brasil

3- Greve dos bancários: mais de 7 mil agências param no primeiro dia

O primeiro dia de greve dos bancários teve 7.359 agências paradas, o que equivale a 31,25% do total de agências no Brasil, segundo dados do Banco Central . Em Porto Alegre, a adesão foi quase 100%. Todo o atendimento foi interrompido, contando com os centros administrativos, centrais de Atendimento e o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

A taxa nacional de adesão dos bancários à greve é considerada a maior nos últimos anos. A paralisação começou nesta terça-feira, 06/09, em 17 capitais.

Reivindicações dos bancários; proposta dos banqueiros

Os bancários reivindicam reajuste salarial com reposição inflacionária e 5% de aumento real; valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho). Cobram também o combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, mais segurança e melhores condições de trabalho.

A proposta patronal é de reajuste salarial de 6,5% e abono de R$ 3 mil – a ser pago em uma única vez, sem incidência em férias, 13º salário, FGTS e Previdência. A oferta de reajuste salarial não cobre, sequer, a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para os bancários.

Lucratividade

Para os banqueiros não há crise. O setor continua sendo o mais lucrativo do país. Os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) lucraram R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, enquanto cortaram, no mesmo período, 7.897 postos de trabalho. Entre 2012 e 2015, o setor já reduziu mais de 34 mil empregos.

Leia a matéria do Correio do Povoaqui

Leia Bancários iniciam greve nacional nesta terça-feira (6)

4- Escute, pela internet, o programa Voz Docente desta semana,  36/2016

Ouça AQUI o programa Voz Docente de 07 de setembro de 2016

No roteiro:
– Conversamos sobre o golpe e a repressão aos movimentos com o integrante da Frente Povo Sem Medo Mario Augusto de Azeredo
– O Professor Federal Conde Piè tenta entender o que se passou no fatídico 31 de agosto no Senado brasileiro.

Notícias Expressas:
1 – Auditoria Cidadã da Dívida desmonta tese governamental do déficit público
2 – Contra os pacotes de maldades do governo: Jornada de Luta, com Caravana a Brasília, em 12, 13 e 14/09
3 – IAB/RS promoveu homenagem póstuma ao finado professor emérito Demétrio Ribeiro
4 – Grito dos Excluídos convoca povo brasileiro para lutar por seus direitos

 

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!

InformANDES na UFRGS, nº 91/2014, 01/10/2014.

PAUTA:

1- Escute, pela internet, o programa Voz Docente, nº 9/2014, de 01/10, com entrevista sobre terceirização da contratação e administração de docentes federais.

2-Renomeada principal via de acesso à Capital: sai “Castelo Branco”, agora é “Avenida da Legalidade”.

3-Saiu na imprensa: greve dos bancários está se fortalecendo.

4-Consulta popular por reforma política teve mais de 7 milhões de votos.

1-Escute, pela internet, o programa nº 9/2014, de 01/10, com entrevista sobre terceirização da contratação e administração de docentes federais.

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No roteiro, estão:

-Sobre a interdição do Voz Docente, nº 8

Esclarecimento do programa sobre o cancelamento do nº 8 (como informado no boletim anterior, ficou acordado entre a Direção da Rádio e a Seção Sindical que o programa Voz Docente, nº 8, será veiculado em data próxima, de escolha da Direção da Rádio).

-Receita do conde Pié

O conde Pié, recém condecorado, apresenta receita de suflê filosófico-político, feito à base de massa crítica, porém – ressalva-se – absolutamente livre de propaganda eleitoral (para alívio de todos nós) e não partidária (pois o ANDES-SN é independente dos governos e dos partidos). O Conde assevera que o prato é saboroso e firme, mas sem perder a ternura. Não garante que todos vão gostar, pois o gosto é livre e subjetivo, e assim sendo, sem possibilidade de haver consenso.

Entrevista do presidente do ANDES/UFRGS sobre o projeto da Capes (e do governo) de terceirizar a administração e contratação de docentes federais

O presidente do sindicato dá suas primeiras avaliações sobre as declarações do Presidente da CAPES. Esse assunto certamente será tema de muitos programas, já que é de interesse não somente da comunidade universitária, mas de toda população brasileira.

Escute Voz Docente pelo facebook: https://www.facebook.com/andesufrgs

ou pelo blog: https://andesufrgs.wordpress.com/voz-docente/

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No Voz Docente, temas de interesse da comunidade como ciência e tecnologia, cultura, realidade nacional e internacional, a situação dos docentes universitários e do funcionalismo público federal são abordados de forma crítica e equilibrada.

Voz Docente é semanal, produzido pelo ANDES/UFRGS, em parceria com as Seções Sindicais da UFPEL e da FURG, e radiodifundido às quartas-feiras, às 13h00, na Rádio da Universidade, 1080 AM ou on-line: http://www.ufrgs.br/radio/

2-Renomeada principal via de acesso à Capital: sai “Castelo Branco”, agora é “Avenida da Legalidade”

Nesta quarta-feira 01/10, foi promulgado o Projeto de Lei aprovado pelo Legislativo municipal: o principal acesso a Porto Alegre deixa de homenagear, primeiro presidente da ditadura militar, e passa a se chamar “Avenida da Legalidade e da Democracia”.

Como o prefeito José Fortunati não sancionou nem vetou o projeto, quem o promulgou foi o presidente em exercício da Câmara. Fortunati justificou sua postura alegando que haveria dúvidas quanto a aspectos ”formais” relativamente à processualidade e votação do projeto.

A não-decisão do prefeito surpreendeu, foi taxada de “omissão” e recebeu críticas, pois militou contra a ditadura e está filiado no PDT, partido fundado por Leonel Brizola, principal figura historicamente associada com o movimento da Legalidade, em agosto de 1961.

Mariana Fontoura/CMPA

A Comissão Estadual da Verdade (CEV-RS) declarou que a “renomeação de logradouros, retirando a homenagem (auto)prestada a autoridades do regime autoritário, ao lado da identificação de sítios de memória – locais que marcam a existência de pessoas ou fatos históricos do passado recente de resistência e de repressão –, constitui importante passo no processo de ressignificação dos espaços públicos, associando-os à luta pela efetivação da democracia e da cidadania”.

Leia mais: Sul 21; ZH.

Fontes: Correio do Povo, 02/10/2014, p. 18; Sul 21; ZH.

3-Saiu na imprensa: greve dos bancários está se fortalecendo

Está crescendo a greve dos bancários. No Rio Grande do Sul, fecharam 767 agências na terça-feira (primeiro dia de paralisação) e 919 na quarta-feira.

Paralisação no Banrisul ainda não foi total l Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21

Nacionalmente, 6.572 unidades não abriram na terça, e 7.673 na quarta-feira.

Um dirigente bancário comenta: “A população tem certa solidariedade, porque ela sabe que a culpa é dos bancos. A maioria dos clientes nos apoia”.

Os bancários reivindicam: 12,5% de reajuste salarial, piso de R$ 2.979,00, auxílio-creche/babá de R$ 724,00 por mês, entre outros itens.

Leia mais aqui.

Fonte: Correio do Povo, 02/10/2014, p. 7.

4Consulta popular por reforma política teve mais de 7 milhões de votos.

Na quarta-feira 24/09, a Coordenação do “Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político” divulgou os resultados do Plebiscito, realizado entre os dias 01 a 08 de setembro.

7,75 milhões de pessoas participaram do Plebiscito Popular. Desse total, 6,95 milhões votaram em urnas físicas e 1,74 milhão pela internet. As manifestações favoráveis à convocação de uma assembleia exclusiva para reforma política somaram 97,05% do total, as contrárias, 2,57% e 0,38% foram votos brancos e nulos.

Ainda que o objetivo inicial fosse atingir a marca dos 10 milhões de votantes em todo o país, a organização da consulta popular avalia o Plebiscito como vitorioso, superando as expectativas de participação nos vários estados brasileiros.

A votação feita entre os dias 1º e 8 de setembro faz parte de uma campanha organizada por movimentos sociais para a convocação de uma assembleia constituinte para fazer alterações nas leis referentes ao sistema político. A votação, que na prática é apenas uma consulta, é uma forma de pressionar o Congresso Nacional para a convocação de um plebiscito com valor legal sobre o tema.

Leia mais aqui e aqui.

Fonte: Sul 21, 24 e 26/09/2014.

Seção Sindical do ANDES-SN: sindicato de verdade!

– Ensino Público e Gratuito: direito de todos, dever do Estado!

– 10% do PIB para Educação Pública, já!

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