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Entidades da universidade repudiam censura

05 de setembro de 2019

sul21Foto: Giulia Cassol/Sul21

O ANDES/UFRGS, junto com outras entidades, emitiu nota em repúdio à censura da mostra:

“Na segunda-feira 02/09, na Câmara Municipal de Porto Alegre, foi aberta a exposição de cartuns e charges “Independência em Risco”, com obras de 19 chargistas atuantes no Rio Grande do Sul. No dia seguinte, a partir de reclamação do vereador Valter Nagelstein (MDB), a presidenta da Câmara da capital, Mônica Leal (PP), determinou que os desenhos fossem retirados do local, encerrando assim a exposição.

“O pedido do vereador e a decisão da presidenta da Câmara conformam nítida e inaceitável ação de censura que atenta contra a liberdade de expressão e que reforça a “cruzada liderada por Jair Bolsonaro, contra a imprensa e contra os profissionais que fazem humor”, como alertam o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS  (SindjoRS) e sua Federação Nacional (Fenaj), que acertadamente acrescentam: ‘É usando lápis, pincéis e tintas, como arma contra o autoritarismo, a intolerância e a violência, que resiste o jornalismo de opinião!’

“As entidades abaixo-assinadas repudiam a censura à exposição bem como repudiam toda repressão ou cerceamento da liberdade de expressão. É vital defender a plena liberdade de expressão e de atuação dos artistas e profissionais da imprensa, agora atacada e ferida na Câmara de Vereadores: é a liberdade de expressão de todos que está em jogo!

Em Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2019, assinam: ANDES/UFRGS, APG/UFRGS, Assufrgs, DCE/UFCSPA, Sindoif-ANDES/IFRS, Professores pela Democracia e DCE/UFRGS

NOTA DE REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE BOLSONARO SOBRE O DESAPARECIMENTO E MORTE DE FERNANDO SANTA CRUZ

01 de agosto de 2019

As entidades signatárias repudiam as declarações do Presidente Bolsonaro, no dia 29 de julho, sobre a morte do desaparecido político Fernando Santa Cruz.

A ditadura militar, no Brasil, de 1964 a 1985, foi um período funesto para o povo brasileiro. Não por acaso aqueles anos foram chamados de “anos de chumbo”, envolvendo a perseguição, prisão e tortura, quando não desaparecimento e morte, de muitos cidadãos que se manifestavam contrários às arbitrariedades imperantes no país. Lutar para apurar e identificar as responsabilidades dos arbítrios então cometidos é dever moral e ético de todo brasileiro.

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Justiça da Itália condena mais 24 à prisão perpétua por sequestros da Operação Condor

11 de julho de 2019

A Corte de Apelação de Roma condenou à prisão perpétua 24 ex-militares da Bolívia, do Chile, do Peru e do Uruguai pelo homicídio doloso com múltiplos agravantes de 43 desaparecidos (6 argentinos, 4 chilenos e 33 uruguaios) na chamada Operação Condor, aliança entre ditaduras militares da América do Sul nas décadas de 1970 e 1980. A decisão foi anunciada na última segunda-feira (08).

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