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InformANDES na UFRGS, nº 37, 04/06/2018

Pauta:

1 – Servidores federais organizam Dia Nacional de Lutas nesta quinta-feira, 7 de junho

2 – Docentes da USP, Unifesp e Unicamp realizam greves e paralisações

3 – Docentes universitários argentinos realizam paralisação de três dias

1 – Servidores federais organizam Dia Nacional de Lutas nesta quinta-feira, 7 de junho

Na última terça-feira, 29 de maio, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) reuniram-se em Brasília para organizar o Dia Nacional de Lutas, 7 de junho, e tratar de outros assuntos.

A reunião decidiu encaminhar o Dia Nacional de Mobilização com atos estaduais, assembleias e paralisações em defesa dos Serviços Públicos (com foco na revogação da Emenda Constitucional 95/16) e pelo atendimento da pauta de reivindicação dos servidores federais, agregando ainda as palavras de ordem: Redução e Congelamento dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha; Defesa da Petrobrás 100% estatal com controle dos trabalhadores; Contra a privatização da Eletrobrás e entrega da Embraer.

Leia aqui a pauta dos servidores federais protocolada no Ministério do Orçamento, Planejamento e Gestão (Mpog) em 19 de fevereiro.

Leia aqui o panfleto da Seção Sindical sobre a carreira e campanha salarial dos docentes federais.

As entidades reunidas também indicaram a realização de reuniões dos fóruns estaduais dos servidores públicos para organizar a solidariedade/apoio às greves em curso (caminhoneiros, petroleiros, educação e outras categorias) e as atividades do dia 07 de junho; e a discussão, nas categorias, sobre um indicativo de caravana a Brasília no dia 19 de junho a ser deliberado em reunião do Fonasefe nesta quarta-feira, 6 de junho.

Dia Nacional de Lutas na UFRGS

Docentes da UFRGS também se reuniram na terça-feira e indicaram como pautas prioritárias para o dia 7: a revogação da Emenda Constitucional 95/16; o debate sobre as greves de caminhoneiros e petroleiros e a defesa da Petrobrás. A agenda do dia 7 será definida em reunião com a participação de estudantes, servidores técnico-administrativos e trabalhadores terceirizados, nesta segunda-feira, 4 de junho, às 17 horas, na sala 102 da Faculdade de Educação.

2 – Docentes da USP, Unifesp e Unicamp realizam greves e paralisações

Os docentes da Universidade de São Paulo (USP) iniciaram, na terça-feira (29), uma greve em defesa da educação pública e por reajuste salarial que compense as perdas da categoria nos últimos anos. Na quarta-feira (30), foi a vez dos docentes da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) entrarem em greve. Os docentes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realizaram paralisação nos dois dias e mantêm estado de mobilização.

Os docentes reivindicam reajuste de 12,6% para USP e Unicamp, e de 16% para a Unesp, por conta de defasagens anteriores. Os servidores técnico-administrativos da Unicamp e da Unesp também deflagraram greve, e os servidores da USP paralisação nos dias 29 e 30.

Para saber mais sobre as greves, acesse aqui o site da Adusp e aqui o site da Adunesp.

Ato de docentes, técnicos e estudantes na USP

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O primeiro dia de greve na USP foi marcado por uma manifestação que reuniu docentes, servidores técnico-administrativos em educação e estudantes em frente à reitoria da universidade, no campus Butantã, na capital paulista. O ato do Fórum das Seis (entidades dos docentes e dos servidores técnicos das três universidades) reuniu centenas de manifestantes e expressivo número de docentes de diversas unidades. Eblin Farage, presidente do ANDES-SN, participou da mobilização.

Do lado de dentro do prédio, o Conselho Universitário (CO) se reunia para deliberar sobre o reajuste salarial de docentes e servidores. O CO aprovou, por 56 votos favoráveis, seis contrários e 26 abstenções a proposta do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) de reajuste salarial de 1,5% para docentes e funcionários técnico-administrativos na presente data-base. Os 56 votos representam apenas 47% do total de 119 membros do Conselho.

Rodrigo Ricupero, presidente da Associação dos Docentes da USP (Adusp – Seção Sindical do ANDES-SN), ressalta que o índice de reajuste de 1,5% já foi rejeitado pela categoria. “Como a reunião com o Cruesp foi cancelada vamos seguir dando continuidade à nossa luta, preparando mobilizações para pressionar o Cruesp a negociar um reajuste que não seja ruim para a categoria”, avaliou.

3 – Docentes universitários argentinos realizam paralisação de três dias

Os docentes universitários argentinos realizaram, de 28 a 30 de maio, uma paralisação de 72 horas para lutar por reajuste salarial e em defesa das universidades públicas. De acordo com o sindicato Conadu Histórica (Federación Nacional de Docentes Universitarios), houve grande adesão nas universidades e nos colégios pré-universitários de todo o país.

Foram realizadas atividades como a instalação de acampamentos, coletivas de imprensa e aulas públicas em diversas universidades, como a Nacional do Litoral (Santa Fé), a Nacional do Sul (Bahía Blanca) e a Nacional do Nordeste (Corrientes). A paralisação é uma resposta dos docentes à falta de propostas do governo argentino frente à reivindicação de reajuste salarial de 25%.

Luis Tiscornia, secretário-geral da Conadu Histórica, afirmou que o início da paralisação coincide com a continuidade das lutas dos trabalhadores do Metrô de Buenos Aires e com o começo da Marcha Federal dos Movimentos Sociais a Buenos Aires. “Nós vamos defender nosso salário. Diante do crescimento da inflação convocamos a maior unidade possível e a firmeza para defender a educação pública”, afirmou.

Leia mais aqui.

Aniversário da Reforma Universitária de Cordoba

A Federación Nacional de Docentes Universitarios conclama os docentes argentinos a marcar a semana do aniversário da Reforma Universitária de Cordoba, de 10 a 15 de junho, com grandes mobilizações em Cordoba e em todo o país.

Sobre o centenário da Reforma de Cordoba leia mais aqui.

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